quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Ou reagimos agora, com força, ou será tarde demais!


Gente,

Ontem, a Câmara aprovou a entrega do Pré-Sal a empresas privadas/estrangeiras, o STF aprovou – por maioria apertada, mas aprovou – a prisão a partir do julgamento em 2ª instância (uma das problemáticas "10 medidas contra a corrupção" propostas por Moro e companhia), nos próximos dias vai ser votada a PEC 241, que será a morte das políticas sociais no país.
Depois do 1º turno das eleições municipais, a votação de medidas neoliberais está sendo feita numa velocidade impressionante. Antes do 2º turno, é possível que o Brasil tenha sido liquidado.
Ou reagimos agora, com força, ou será tarde demais!
Temos, urgentemente, de promover uma campanha de esclarecimento da opinião pública e de denúncia das medidas que estão sendo votadas (e, algumas, aprovadas). Para reverter este processo.
Seria preciso:

· a divulgação de notas públicas de entidades as mais diversas: ABONG, CONIC, CNBB, OAB, Reitores de Instituições Federais de Ensino, ANDES, ADUFRJ, artistas, mundo cultural, etc.

· a publicação de artigos de intelectuais, artistas, personalidades sobre o que está acontecendo, alertando os cidadãos/cidadãs para o risco à democracia e aos direitos humanos, a quebra dos princípios fundamentais da Constituição de 1988.

· inundar as redes sociais com estes artigos e outros materiais (inclusive alguns artigos que já foram publicados, pequenos vídeos de esclarecimento sobre a PEC 241, por exemplo, que já foram divulgados do DIEESE, da profa. Denise Gentil. Veja http://naoapec241.com.br/ ).

· fazer números especiais de revistas virtuais (IHU online, por exemplo), sites e blogs ou um conjunto de artigos (dossiês) sobre estes temas.

· candidatos eleitos deveriam se pronunciar denunciando estas medidas.

· organizar protestos em Brasília, em frente ao Congresso, dentro do Congresso, articular entidades locais e nacionais para participar destes atos.

· onde for possível, isto é, onde for viável reunir número considerável de pessoas: organizar manifestações contra estas medidas.

Bem, foi o que me passou pela cabeça ao ler as notícias ontem à noite e hoje de manhã.

Um abraço,

Ivo Lesbaupin
Iser Assessoria - 06.10.2016

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