reuniu mais de 50 mil pessoas e uma infinidade de grupos religiosos no Rio de Janeiro, no dia 20 de setembro de 2009.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Igreja &Transformação Social
A Rede de Fé e Política do Rio de Janeiro está participando desta atividade de formação, promovida pela Igreja Batista, onde atua pastor Leonardo Pinheiro de Abreu, colaborador do Curso do Rio.
O Movimento Fé e Política é ecumênico, não confessional e não partidário. Está aberto a todas as pessoas que consideram a política uma dimensão fundamental para a construção da cidade e do país que queremos. Sua participação é importante!
I Encontro
Igreja & Transformação Social
da Ilha do Governador
03 e 04 de outubro de 2009
Igreja Batista em Jardim Duas Praias
pastor Leonardo Abreu -
Informações e inscrições: www.fep-ilha.blogspot.com
21-9454-8446 - 3353-5639
Sua participação é importante!
O Movimento Fé e Política é ecumênico, não confessional e não partidário. Está aberto a todas as pessoas que consideram a política uma dimensão fundamental para a construção da cidade e do país que queremos. Sua participação é importante!
I Encontro
Igreja & Transformação Social
da Ilha do Governador
03 e 04 de outubro de 2009
Igreja Batista em Jardim Duas Praias
pastor Leonardo Abreu -
Informações e inscrições: www.fep-ilha.blogspot.com
21-9454-8446 - 3353-5639
Sua participação é importante!
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Encontro de Fé e Política de Barra Mansa
06 de setembro de 2009
Grupo de Partilha 8 – Grupos de Acompanhamento do Legislativo
Facilitadores: Flávio Antônio e Ivo Lesbaupin
(Observação: relatório foi feito com base nas anotações dos facilitadores; certamente não é completo e pode ser que haja alguma imprecisão; quem quiser completar, envie-nos a sua contribuição).
O Encontro teve início ás 13:50, com a apresentação dos presentes, cerca de 30 pessoas (nome, município e grupo em que esta inserido/a).
Partilha das experiências
Começamos com a pergunta: Quem participa de Grupo de Acompanhamento do Legislativo?
Neste momento fizemos a:
Valença: O grupo de acompanhamento ao Legislativo firmou-se a partir de uma luta específica, a privatização da água. A partir daí, se conseguiu uma renovação de 80% dos vereadores. As denúncias tinham efeito porque o grupo conseguia colocar na imprensa local. Têm a intenção de criar um boletim. Precisam de ajuda para saber quais são os critérios para qualificar a atuação do/a vereador/a.
São Pedro da Aldeia: O grupo se intitula “Grupo de Fé e Cidadania”. Antes de começar o acompanhamento, estão fazendo estudos sobre a Lei Orgânica do município e o Regimento Interno da Câmara de vereadores. Estão buscando apoio em entidades da sociedade civil local como associações, OAB, etc.
Volta Redonda: É um grupo pequeno que faz o acompanhamento na Câmara. Dividiram-se em 3 grupos menores, sendo 1 responsável por cada semana; ao final do acompanhamento, se reúnem para colocar em comum as observações. Fazem um relatório e distribuem na reunião do Regional da Diocese. Fizeram abaixo-assinado, encaminhado para o Ministério Público.
Descobriram que existe a “Tribuna Livre” - que o povo pode utilizar.
Barra do Piraí: O grupo tem mais de doze anos e nesse período tiveram altos e baixos. Mesmo assim, o grupo incomoda os “vereadores”. A Igreja está junto. Conseguiram realizar o “Projeto Cidadania”. Ao acompanharem determinada sessão, descobriram que havia um projeto de privatização da água. Mobilizaram-se e conseguiram evitar que o projeto fosse aprovado. Entraram em contato com o Ministério Público. Conseguiram que a água ficasse sob concessão da CEDAE. Fizeram parceria com a ONG Novamerica para ajudar na formação dos membros do grupo.
Niterói: Existe um Grupo de Fé e Cidadania, que faz o acompanhamento ao Legislativo. Trabalham em parceira com o Fórum Popular do Orçamento. Fazem o registro da presença dos vereadores. Exigem transparência pública. Agora a Câmara colocou em funcionamento um sitio eletrônico (internet) no qual disponibilizam informações da Câmara. Têm como bandeira conseguir o SIAFEM – sistema de acompanhamento do orçamento, com total transparência.
Barra Mansa: O Prefeito coopta os vereadores. Um dos vereadores fez uma denúncia sobre o caos no sistema de saúde do município.
Rio de Janeiro (Jacarepaguá?): O Grupo está estudando o Plano Plurianual de Ação do município.
Nova Iguaçu: Tentou se formar um Grupo de Acompanhamento do Legislativo, mas a Câmara mudou o horário das reuniões de 18 horas para 15 horas. Isto inviabilizou a participação nas reuniões.
Resende:
Angra dos Reis: Estão tentando reunir um grupo. A Câmara tem de apresentar uma Prestação de Contas quadrimestral.
Porto Real: Existe um grupo desenvolvendo o “Projeto Mulheres em ação”.
Houve outras intervenções complementares, falando, por exemplo, que há dois parceiros importantes, que devem ser acionados: os meios de comunicação e o Ministério Público.
Em seguida, debatemos em torno de três perguntas:
a) Como criar grupo de acompanhamento do legislativo onde não existe?
b) O que se pode fazer para melhorar aqueles que já existem?
c) O que podemos fazer em 2010 em termos de formação para os grupos de acompanhamento do legislativo municipal? Quando?
Encaminhamento:
O Movimento de Fé e Política precisa promover um Encontro específico dos Grupos de Acompanhamento do Legislativo (já existentes ou em formação) na segunda quinzena de março de 2010 (preferência por um domingo).
Flávio Antônio e Ivo Lesbaupin
06 de setembro de 2009
Grupo de Partilha 8 – Grupos de Acompanhamento do Legislativo
Facilitadores: Flávio Antônio e Ivo Lesbaupin
(Observação: relatório foi feito com base nas anotações dos facilitadores; certamente não é completo e pode ser que haja alguma imprecisão; quem quiser completar, envie-nos a sua contribuição).
O Encontro teve início ás 13:50, com a apresentação dos presentes, cerca de 30 pessoas (nome, município e grupo em que esta inserido/a).
Partilha das experiências
Começamos com a pergunta: Quem participa de Grupo de Acompanhamento do Legislativo?
Neste momento fizemos a:
Valença: O grupo de acompanhamento ao Legislativo firmou-se a partir de uma luta específica, a privatização da água. A partir daí, se conseguiu uma renovação de 80% dos vereadores. As denúncias tinham efeito porque o grupo conseguia colocar na imprensa local. Têm a intenção de criar um boletim. Precisam de ajuda para saber quais são os critérios para qualificar a atuação do/a vereador/a.
São Pedro da Aldeia: O grupo se intitula “Grupo de Fé e Cidadania”. Antes de começar o acompanhamento, estão fazendo estudos sobre a Lei Orgânica do município e o Regimento Interno da Câmara de vereadores. Estão buscando apoio em entidades da sociedade civil local como associações, OAB, etc.
Volta Redonda: É um grupo pequeno que faz o acompanhamento na Câmara. Dividiram-se em 3 grupos menores, sendo 1 responsável por cada semana; ao final do acompanhamento, se reúnem para colocar em comum as observações. Fazem um relatório e distribuem na reunião do Regional da Diocese. Fizeram abaixo-assinado, encaminhado para o Ministério Público.
Descobriram que existe a “Tribuna Livre” - que o povo pode utilizar.
Barra do Piraí: O grupo tem mais de doze anos e nesse período tiveram altos e baixos. Mesmo assim, o grupo incomoda os “vereadores”. A Igreja está junto. Conseguiram realizar o “Projeto Cidadania”. Ao acompanharem determinada sessão, descobriram que havia um projeto de privatização da água. Mobilizaram-se e conseguiram evitar que o projeto fosse aprovado. Entraram em contato com o Ministério Público. Conseguiram que a água ficasse sob concessão da CEDAE. Fizeram parceria com a ONG Novamerica para ajudar na formação dos membros do grupo.
Niterói: Existe um Grupo de Fé e Cidadania, que faz o acompanhamento ao Legislativo. Trabalham em parceira com o Fórum Popular do Orçamento. Fazem o registro da presença dos vereadores. Exigem transparência pública. Agora a Câmara colocou em funcionamento um sitio eletrônico (internet) no qual disponibilizam informações da Câmara. Têm como bandeira conseguir o SIAFEM – sistema de acompanhamento do orçamento, com total transparência.
Barra Mansa: O Prefeito coopta os vereadores. Um dos vereadores fez uma denúncia sobre o caos no sistema de saúde do município.
Rio de Janeiro (Jacarepaguá?): O Grupo está estudando o Plano Plurianual de Ação do município.
Nova Iguaçu: Tentou se formar um Grupo de Acompanhamento do Legislativo, mas a Câmara mudou o horário das reuniões de 18 horas para 15 horas. Isto inviabilizou a participação nas reuniões.
Resende:
Angra dos Reis: Estão tentando reunir um grupo. A Câmara tem de apresentar uma Prestação de Contas quadrimestral.
Porto Real: Existe um grupo desenvolvendo o “Projeto Mulheres em ação”.
Houve outras intervenções complementares, falando, por exemplo, que há dois parceiros importantes, que devem ser acionados: os meios de comunicação e o Ministério Público.
Em seguida, debatemos em torno de três perguntas:
a) Como criar grupo de acompanhamento do legislativo onde não existe?
b) O que se pode fazer para melhorar aqueles que já existem?
c) O que podemos fazer em 2010 em termos de formação para os grupos de acompanhamento do legislativo municipal? Quando?
Encaminhamento:
O Movimento de Fé e Política precisa promover um Encontro específico dos Grupos de Acompanhamento do Legislativo (já existentes ou em formação) na segunda quinzena de março de 2010 (preferência por um domingo).
Flávio Antônio e Ivo Lesbaupin
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Encontro de Fé e Política de Barra Mansa
06 de setembro de 2009
Grupo de Partilha 5 - Crise e Desemprego
Coordenação: Professor Diego e Pe. Juarez Antunes
SÍNTESE DOS ASSUNTOS ABORDADOS NO GRUPO:
Como ponto de partida, para abertura das discussões sobre o tema, foram lançadas as seguintes perguntas para o grupo:
1) Existe riqueza sem trabalho?
2) De onde vem a riqueza?
3) Existem pessoas mais ricas, por quê?
O grupo começou a conversar sobre o que é trabalho, conceituando e colocando a diferença entre emprego e trabalho. Em seguida foi comentado sobre a questão de o trabalho promover o enriquecimento de poucos quando deveria gerar riquezas para todos que participam do processo produtivo.
O que o trabalhador ganha mal dá para o próprio sustento. A divisão dos lucros sempre favorece a camada mais elevada das empresas (diretores, gerentes, supervisores).
O Capitalismo foi citado várias vezes como o grande vilão que suga o trabalhador o máximo possível até a exaustão. O objetivo é remunerar o capital. É dar o lucro para os acionistas não importa a qual custo.
A questão da Crise foi colocada pelo grupo como uma situação que poderia ter afetado menos o Brasil, mas devido ao grande volume de negociação internacional e a questão do empresário não querer reduzir o lucro dos acionistas, quem pagou a conta foi mais uma vez o trabalhador ficando desempregado.
O trabalhador não pode mais sonhar em trabalhar numa empresa de mais de 20 mil empregados como foi a CSN. Hoje as empresas terceirizam o máximo possível, deixando apenas a área produtiva e algumas áreas de controle para a sua gestão.
Propostas:
1. Projetos alternativos para resolver o problema do emprego. Grandes empresas não representam mais segurança. Foi citado o plantio de alimentos orgânicos, a criação de viveiros de rã cuja carne é bastante valorizada no mercado. A idéia é criar pequenas células econômicas, sem a dependência das grandes corporações. Algumas pessoas discordaram da idéia, pois acreditam que se essa moda pega, os direitos trabalhistas adquiridos ao longo de décadas serão derrubados.
2. Mudança do modelo econômico. O atual modelo econômico gera desemprego. O sonho do empresário é ter uma fábrica operando no escuro por robôs. Foi sugerida a redução da jornada de trabalho como fator gerador de empregos.
3. Formação cultural do cidadão, no sentido de conscientização, para que o mesmo tenha uma maior participação na política.
4. Socialização do capital. O Capitalismo custeando a Saúde e a Educação, ou seja, o Estado e o Município deverão ser responsáveis para garantir a Educação e a Saúde com qualidade. A Constituição nos dá esses direitos. O trabalhador não tem que pagar plano de saúde caro e nem pagar pela Educação. Parte dos lucros dos empresários deveria remunerar esses dois fatores de real importância na vida do ser humano. Foi citada a questão do Imposto sobre grandes fortunas que poderia gerar muitos empregos e está estagnado.
5. Economia Solidária. Pequenos grupos gerando as suas riquezas compartilhadas, com gestão própria. Foi citada a dificuldade dos catadores de lixo que tentam fazer uma coleta seletiva nos locais de descarga e são muitas vezes impedidos da realização desse trabalho sendo esse o sustento deles.
06 de setembro de 2009
Grupo de Partilha 5 - Crise e Desemprego
Coordenação: Professor Diego e Pe. Juarez Antunes
SÍNTESE DOS ASSUNTOS ABORDADOS NO GRUPO:
Como ponto de partida, para abertura das discussões sobre o tema, foram lançadas as seguintes perguntas para o grupo:
1) Existe riqueza sem trabalho?
2) De onde vem a riqueza?
3) Existem pessoas mais ricas, por quê?
O grupo começou a conversar sobre o que é trabalho, conceituando e colocando a diferença entre emprego e trabalho. Em seguida foi comentado sobre a questão de o trabalho promover o enriquecimento de poucos quando deveria gerar riquezas para todos que participam do processo produtivo.
O que o trabalhador ganha mal dá para o próprio sustento. A divisão dos lucros sempre favorece a camada mais elevada das empresas (diretores, gerentes, supervisores).
O Capitalismo foi citado várias vezes como o grande vilão que suga o trabalhador o máximo possível até a exaustão. O objetivo é remunerar o capital. É dar o lucro para os acionistas não importa a qual custo.
A questão da Crise foi colocada pelo grupo como uma situação que poderia ter afetado menos o Brasil, mas devido ao grande volume de negociação internacional e a questão do empresário não querer reduzir o lucro dos acionistas, quem pagou a conta foi mais uma vez o trabalhador ficando desempregado.
O trabalhador não pode mais sonhar em trabalhar numa empresa de mais de 20 mil empregados como foi a CSN. Hoje as empresas terceirizam o máximo possível, deixando apenas a área produtiva e algumas áreas de controle para a sua gestão.
Propostas:
1. Projetos alternativos para resolver o problema do emprego. Grandes empresas não representam mais segurança. Foi citado o plantio de alimentos orgânicos, a criação de viveiros de rã cuja carne é bastante valorizada no mercado. A idéia é criar pequenas células econômicas, sem a dependência das grandes corporações. Algumas pessoas discordaram da idéia, pois acreditam que se essa moda pega, os direitos trabalhistas adquiridos ao longo de décadas serão derrubados.
2. Mudança do modelo econômico. O atual modelo econômico gera desemprego. O sonho do empresário é ter uma fábrica operando no escuro por robôs. Foi sugerida a redução da jornada de trabalho como fator gerador de empregos.
3. Formação cultural do cidadão, no sentido de conscientização, para que o mesmo tenha uma maior participação na política.
4. Socialização do capital. O Capitalismo custeando a Saúde e a Educação, ou seja, o Estado e o Município deverão ser responsáveis para garantir a Educação e a Saúde com qualidade. A Constituição nos dá esses direitos. O trabalhador não tem que pagar plano de saúde caro e nem pagar pela Educação. Parte dos lucros dos empresários deveria remunerar esses dois fatores de real importância na vida do ser humano. Foi citada a questão do Imposto sobre grandes fortunas que poderia gerar muitos empregos e está estagnado.
5. Economia Solidária. Pequenos grupos gerando as suas riquezas compartilhadas, com gestão própria. Foi citada a dificuldade dos catadores de lixo que tentam fazer uma coleta seletiva nos locais de descarga e são muitas vezes impedidos da realização desse trabalho sendo esse o sustento deles.
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